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Corrida de rua no Amapá Foto: Divulgação |
No cenário brasileiro há empresas que já promovem corridas de rua há anos, como a varejista Pão de Açúcar, a Caixa Econômica e marcas ligadas ao esporte, como a Nike e a Fila. No entanto, o crescimento dos número de corredores atraiu “novatas” para o patrocínio desses eventos, como Herbalife, Unimed, Nestlé e citando o Amapá, a gigante varejista e atacadista Qualimax.
Um negócio que se tornou gigante. A prática de corrida cresceu 30% ao ano até o ano passado. É natural que as marcas queiram participar. Vejamos: O calendário de corridas de rua do Amapá lista mais de cem provas no ano, contando formais e informais.
Digamos que nomeou-se uma espécie de "programa de fidelidade" nas corridas de rua da atualidade. Selos de "Ultramaratonista" e "maratonista", são os que mais chamam atenção do público, convidando-os ao extremo, a busca pelo vulgo "status quo" faz com que a cada dia esses atletas gastem uma verdadeira montanha de dinheiro no fim das contas.
Pioneiro na área, o Pão de Açúcar patrocinou sua primeira corrida em 1993 - na época, atraiu 1.010 participantes. O Ápice da empresa veio em 2013, a maratona de revezamento em São Paulo teve 36 mil inscritos. Os números fazem da prova uma das maiores corridas de rua do mundo, a 3 da América Latina e a maior organizada por uma marca. As primeiras do ranking são organizadas por prefeituras de cidades como Nova York, Paris e Londres.
As oportunidades para reforçar a marca vão além de colocar o logo na camiseta da prova. O segredo é aproveitar todos os momentos de contato com o corredor para trabalhar a marca. É possível fazer ações na hora da entrega do kit e até durante a prova.
Incentivando o esporte todos ganham, e de quebra as corridas ficam mais acessíveis ao público.