domingo, 22 de maio de 2016

DOPING, uma "praga" no esporte de elite e muito mais no esporte amador.

Foto: Wikipédia
Em toda minha pequena carreira de atleta, vi muitos atletas buscando meios ilícitos para chegar ao ápice de suas carreiras, infelizmente! hoje é assim! Não é nenhum mérito a esses atletas que usam tais substâncias proibidas para se sobressair dos demais, como também, por outro lado, não se caracteriza como demérito, uma vez que só usar "drogas" não é significa que o atleta vai correr muito, ele tem que treinar bastante, não se engane com essas substâncias, só tomar não adiantará nada, amigo(a). É preciso treinar muito, mais muito mesmo para que essas substâncias façam o efeito desejado. Costumo falar que se aqui no Brasil o sistema de antidoping fosse como na Europa, seria muito mais eficaz e eficiente. No Brasil os teste de doping são muito superficiais, nada muito aprofundado.
O doping nunca esteve tão evidente, apesar de muito falado atualmente, não é de hoje que ele existe, ele vem de muito mas muito tempo atrás, arrisco dizer que desde o surgimento do esporte, uma vez que o atleta cada vez mais busca meios para melhorar sua capacidade física, motoro e outros aspectos fisiológicos. Mas o que leva um atleta a se dopar, Thaison? Bom, muita das vezes a falta de informação é um dos principais motivos, lembro-me de quando treinei no Rio de Janeiro com o Drº Henrique Viana da Pé de Vento, ele exigia de todos os atletas que qualquer remédio que fossemos usar deveria passar por seu conhecimento, por medo de conter substâncias proibidas nestes medicamentos. Mas existe também atletas que buscam se beneficiar de forma intencional e criminosa, usando estas substâncias para alcançar resultados que talvez somente com treinamento puro poderia ser impossível ou demorar bastante. O que está causando espanto hoje é dia as autoridades esportivas é o seguinte; doping deixou a ser coisa de atletas com grandes resultados, hoje atletas amadores também estão usando estas substâncias e com muito mais frequência do que os atletas profissionais, uma vez que 99,99% das competições que esses atletas participam não tem nenhum controle de dopagem, deixando-os livres para usar e abusar de qualquer medicamento ilícito.

No Brasil muitos médicos, treinadores..., criticam a metodologia de outros países para com seus atletas, EUA é um exemplo disso; com alto investimento em medicamentos desenvolvidos em laboratórios, profissionais mestres e doutores, grande norral, equipamentos de última geração, em fim, os Estados Unidos nunca esteve tão na mira da WADA (Agência Mundial de Anti-Doping) como hoje. A última bomba do esporte norte americano foi o caso de suspeita de doping dos atletas Mo Farah e Galen Rupp, treinados por Alberto Salazar, treinador americano coordenador de um projeto de descoberta de talentos da Nike. Alberto foi acusado de dopar Galen Rupp, que é atleta americano, e Mo Farah, atleta inglês. Até hoje nada comprovado.


Bom, sabemos que não é fácil conquistar os resultados sonhados, mas trapacear não é a melhor forma de se chegar ao sucesso em sua carreira, treine muito, foque nos resultados e diga NÃO ao doping.



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